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"Você nunca muda a realidade lutando contra ela. Para mudar algo, crie um novo modelo que torne o modelo existente obsoleto."

R. Buckminster Fuller (visionário, designer, arquiteto, inventor e escritor)

 

Adriana Felippe de Oliveira trabalha e vive em São Paulo-Brasil. Estudou pintura na Escola Panamericana de Arte e Design e licenciatura em Artes Visuais. Artista-educadora pesquisa as manifestações artísticas e sociais e atua como mediadora desde 1997. A arte é meio para construção de diálogos e emancipação em suas propostas.

 

Desde 2009 restringe seu campo de pesquisa em arte-educação na educação  não-formal.

 

Autora e gestora de projetos socioculturais atua também como artista-educadora. A possibilidade do contato com pessoas com realidades diversas: sexo, faixa etária, nível socioeconomico e cultural torna seu trabalho muito peculiar. Como artista-educadora criou e desenvolveu projetos junto a instituições de Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes entre 2011 e 2014.

 

Em 2011-2013 atuou como coautora no projeto ENCONTROS - as relações tranformadas pela arte-educação. Esse projeto foi inscrito, aprovado e apresentado no XXII CONFAEB-UNESP, em 30.10.2012, conforme inscrição 238, disponível em Revista Art.

 

Em 2013 cria e produz a abertura artística do Seminario "A Juventude e e a Questão Social: Como superar a violação de direitos?

Memorial da America Latina -SP 23 e 24 de setembro de 2013.

 

Inicia a carreira artística em outubro-2014 ao participar de duas exposicões internacionais:

  • 24 a 26 Carrousel du Louvre - Art Shopping. Musée du Louvre-Paris, França 

  • 25.10 a 15.11 Salão de Arte Galeria ARTEBO - Bologna, Italia. 

 

Em 2015 cria a ação poética O BANQUETE: mesa para um.

 

"O que seria 'apenas' um momento de refexão, no admirar uma xícara de café - pensar os sabores, a temperatura, a fragância - rompi minhas fronteiras. O ritual solitário tornou-se uma ação poética e educativa O BANQUETE: mesa para dezesseis.  A ideia foi reunir pessoas desconhecidas para degustar a cidade e promover reflexões.  A primeira edição foi encerrada com uma lista de espera que abriu uma segunda e terceira. Foi espantoso notar que as pessoas apreciam e desejam refletir.  O que pretendia ser apenas um momento de instrospecção, tornou-se um lugar de encontros e construção de pensamento."

 

Para saber mais visite A Arte Contagia.

 

Em novembro de 2015 lança a publicação O PRAZER  DO ENCONTRO: vivências poéticas através das relações pessoais.

Em 2016 cria a marca Coisas de Épiphanie.

 

 

 

 

 

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